segunda-feira, 27 de junho de 2011

LUA DE PAPEL UMA NOVA EDITORA NO BRASIL

 Editora Lua de Papel (Leya).



Lindo o logo né? Sobre a Editora:
Lua de Papel é o primeiro selo da portuguesa LeYa no Brasil
O Grupo LeYa é formado por 18 editoras em Portugal, dentre elas estão algumas das principais editoras do país, como a Editorial Caminho, que revelou José Saramago; Dom Quixote e Asa. O selo Lua de Papel foi escolhido para ser o primeiro a aportar no país e abrigar as obras mais comerciais tanto, em ficção quanto de não ficção. Para comandar o selo, o grupo contratou Pedro Almeida, ex-Ediouro, que foi responsável por edições de Almanaques, Biografias e o mega-sucesso Marley e Eu.
Seguindo o caminho de Portugal, o novo selo conta com uma equipe própria de marketing e comercial, a fim de criar uma identidade própria e firmar-se como uma das grandes editoras no Brasil.
O Brasil é o único país em que o grupo Leya adota sua marca também como selo editorial. O selo Leya dedica-se às diversas linhas editoriais compreendidas nos dois grandes gêneros do segmento de interesse geral: ficção e não ficção.
Lançamentos:


SEGREDOS E INTRIGAS COMO O ESTOPIM DE PAIXÕES PERIGOSASPor toda a Londres do século XVII, é possível ouvir sussurros e boatos sobre os dons inexplicáveis da família Wherlocke. Mas o Lorde Ashton, um homem com firmes convicções, é uma das vozes mais céticas de seu tempo, e tudo caminhava para continuar assim…até encontrar uma bela mulher desacordada, largada no quarto de um bordel. A mulher misteriosa é Penélope Wherlocke, e seu dom especial a levou para um mundo perigoso de alta sociedade, quando foi sequestrada e vendida a uma cafetina criminosa. Ao vê-la, Ashton ficou enfeitiçado. Algo lhe diz que deveria esquecê-la, mas é atraído cada vez mais para a vida dela, transformando-se em seu protetor. Porém, Penélope é uma mulher com ideias próprias, algo que sempre a afastou dos homens de sua época, mas enfim encontra alguém seguro e capaz de lidar com suas habilidades sobrenaturais…

Memórias nos ajudam a viver com sabedoria. E se elas vierem acompanhadas de muita emoção, ajudam a tornar a vida mais pulsante. Em “Vivendo em voz alta”, Miguel Falabella nos convida a fazer parte de sua vida. Escreve na velocidade do pensamento e de suas emoções, como quem traz cada cena viva no coração. E se abre em livro para cada um de nós.
Um cachorro branco, árvores de frutas, pensamentos na coxia, lembranças de um tempo distante. Miguel é tão intenso, que faz das pequenas coisas da vida um espetáculo sensível que ele divide aqui, generosamente, com quem tem a sorte de ser seu leitor.

Ao cultivar as memórias como quem coleciona objetos raros, Miguel nos oferece, a cada trecho, pequenos espelhos de nós mesmos. E mostra que é muito mais que um talentoso ator, diretor, produtor, dramaturgo e autor de novelas: é autor de si mesmo. E este é o seu melhor papel.

Para saber mais dos respectivos livros, é só clicar no título e, quem quiser saber mais sobre a Editora Lua de Papel/Leya, visite:
http://www.leya.com.br/

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